quinta-feira, 26 de abril de 2012

O Bandeirante Elétrico



"Morrer se for preciso, matar nunca!"
 
      Esta frase foi dita por um militar sertanista brasileiro chamado Cândido Mariano da Silva Rondon (1865-1958), também conhecido como Marechal Rondon. Este explorador, nascido no Mato Grosso, de descendência indígena por parte de seus bisavós, inspirou a mudança do nome do estado Território do Guaporé para Rondônia, em homenagem a seus grandes feitos e seu caráter.

     Apesar de ter cursado diversos cursos, como Ciências Físicas e Naturais, Matemática e outros, ele achou sua vocação quando foi nomeado chefe do Distrito Telegráfico do Mato Grosso em seguida designado para a Comissão de Construção da linha telegráfica que ligaria Mato Grosso e Goiás, também Cuiabá e o Araguaia e uma estrada ligando Cuiabá a Goiás.

     Sendo um pacifista, sempre manteve relações cordiais com os índios de diversas tribos, mesmo aqueles que se mostravam hostis, organizando e dirigindo, mais tarde, o SPI (Serviço de Proteção ao Índio). Rondon também dirigiu a construção de mais uma linha telegráfica, entre Cuiabá e Corumbá, alcançando as fronteiras de Paraguai e Bolívia. Ele encontrou as ruínas do Real Forte Príncipe da Beira, em Rondônia, explorou a Amazônia e realizou uma expedição com Theodore Roosevelt - então atual presidente dos EUA -, entre outros feitos.

     Rondon quebrou barreiras, levando a comunicação pra grande parte do território brasileiro. Foi um revolucionário e pacificador, indicado para o prêmio Nobel da Paz e o 2º ser humano a receber em sua homenagem um meridiano em seu nome.


Foto sem edição: 




(Disponível em: http://fuzuedasartes.blogspot.com.br/2011/07/dicas-fuzue-das-artes-para-esta-semana_11.html Acesso em: 26/04/12)

Thomas Edison



     Se há uma ferramenta que podemos chamar de indispensável para a humanidade, é a eletricidade. Descoberta no século XIX, nos auxilia em quase todas as nossas atividades diárias.
     De todas as utilidades da eletricidade, uma das que mais nos beneficia é a lâmpada elétrica, inventada por Thomas Edison  no final dos anos 70 ainda do século XIX.
     Esse grande inventor é a prova de que genialidade não depende de escolaridade ou grau de instrução e de que invariavelmente, com dedicação é possível chegar a qualquer resultado.
     Também inventor do fonógrafo, da máquina de cinema e tendo aperfeiçoado o telefone inventado por Alexander Grahan Bell, Thomas foi um revolucionário, percussor da evolução tecnológica.
     Apesar de brilhante, de tão obstinado com seu trabalho e certo dos resultados, fez até mesmo testes em animais para provar o quão perigosa era a corrente alternada, defendida por alguns cientistas e julgada ruim por ele – que defendia o uso da corrente contínua.  




Foto sem modificação: