quinta-feira, 28 de junho de 2012

TELEFONE


Correios Hoje em Dia

Hoje em dia, onde meios de comunicação como o telefone foram relegados a necessidades extremas e a internet monopoliza as relações das pessoas, que papel tem o correio - meio considerado tão antiquado atualmente - na comunicação?

Muito utilizado nos séculos passados, o correio hoje tornou-se obsoleto, sendo sufocado pela revolução virtual: um novo mundo de redes sociais e compartilhamento de informações em tempo real; Facebook, Twitter, Messenger – Pessoas de todo o mundo conectadas.

Os correios não tem mais uso? Pode-se dizer que têm, sim, algum uso (ainda). Afinal, precisamos receber as compras que fazemos pela internet e bancos e outras agências de cobranças ainda não adotaram um sistema online. Por outro lado, nos perguntamos: Com novas tecnologias e novos meios de comunicação surgindo a cada dia, quanto tempo ainda vai durar nosso conhecido, e outrora tão útil correio?  







FOTO ORIGINAL




FOTO MANIPULADA



quinta-feira, 26 de abril de 2012

O Bandeirante Elétrico



"Morrer se for preciso, matar nunca!"
 
      Esta frase foi dita por um militar sertanista brasileiro chamado Cândido Mariano da Silva Rondon (1865-1958), também conhecido como Marechal Rondon. Este explorador, nascido no Mato Grosso, de descendência indígena por parte de seus bisavós, inspirou a mudança do nome do estado Território do Guaporé para Rondônia, em homenagem a seus grandes feitos e seu caráter.

     Apesar de ter cursado diversos cursos, como Ciências Físicas e Naturais, Matemática e outros, ele achou sua vocação quando foi nomeado chefe do Distrito Telegráfico do Mato Grosso em seguida designado para a Comissão de Construção da linha telegráfica que ligaria Mato Grosso e Goiás, também Cuiabá e o Araguaia e uma estrada ligando Cuiabá a Goiás.

     Sendo um pacifista, sempre manteve relações cordiais com os índios de diversas tribos, mesmo aqueles que se mostravam hostis, organizando e dirigindo, mais tarde, o SPI (Serviço de Proteção ao Índio). Rondon também dirigiu a construção de mais uma linha telegráfica, entre Cuiabá e Corumbá, alcançando as fronteiras de Paraguai e Bolívia. Ele encontrou as ruínas do Real Forte Príncipe da Beira, em Rondônia, explorou a Amazônia e realizou uma expedição com Theodore Roosevelt - então atual presidente dos EUA -, entre outros feitos.

     Rondon quebrou barreiras, levando a comunicação pra grande parte do território brasileiro. Foi um revolucionário e pacificador, indicado para o prêmio Nobel da Paz e o 2º ser humano a receber em sua homenagem um meridiano em seu nome.


Foto sem edição: 




(Disponível em: http://fuzuedasartes.blogspot.com.br/2011/07/dicas-fuzue-das-artes-para-esta-semana_11.html Acesso em: 26/04/12)

Thomas Edison



     Se há uma ferramenta que podemos chamar de indispensável para a humanidade, é a eletricidade. Descoberta no século XIX, nos auxilia em quase todas as nossas atividades diárias.
     De todas as utilidades da eletricidade, uma das que mais nos beneficia é a lâmpada elétrica, inventada por Thomas Edison  no final dos anos 70 ainda do século XIX.
     Esse grande inventor é a prova de que genialidade não depende de escolaridade ou grau de instrução e de que invariavelmente, com dedicação é possível chegar a qualquer resultado.
     Também inventor do fonógrafo, da máquina de cinema e tendo aperfeiçoado o telefone inventado por Alexander Grahan Bell, Thomas foi um revolucionário, percussor da evolução tecnológica.
     Apesar de brilhante, de tão obstinado com seu trabalho e certo dos resultados, fez até mesmo testes em animais para provar o quão perigosa era a corrente alternada, defendida por alguns cientistas e julgada ruim por ele – que defendia o uso da corrente contínua.  




Foto sem modificação:

quarta-feira, 21 de março de 2012

Comunicação - Do Grito Ao Satélite





     Desde os primórdios , os integrantes de pequenos agrupamentos humanos tentavam achar modos de se comunicar. Começaram por uma espécie de mímica: gestos, gritos, uma comunicação primária para exprimir suas idéias. A partir daí surgiu a linguagem: palavras usadas para descrever objetos.
     Depois dessa linguagem primitiva desenvolvida pelos povos pré-históricos, eles aprenderam algo revolucionário, que deu início ao que conhecemos hoje como escrita. Tudo começou com desenhos que seguiam uma ordem e narravam uma história coerente. Estes desenhos então evoluíram para o surgimento de letras e sílabas.
     O Jornal Impresso, porém, remete a milhares de anos adiante, pois somente surgiu por volta de 1600, após a invenção da tipografia. Mas mesmo antes disso, houve as chamadas "gazetas manuscritas", embora com repercussão bem menor que a do jornal impresso.
     Em 1958, João Lobosque Neto, na cidade de São João Del Rei, lançou um periódico datilografado (exceto pelas manchetes, que eram escritas à mão com tinta hidrográfica) e com cópias tiradas a carbono, que eram afixadas por ele em lugares movimentados da cidade.
     Com as diversas formas de divulgação, impressão e publicação de jornais, chegamos a conclusão de que a palavra "jornal" significa toda e qualquer publicação dotada de atualidade, periodicidade e variedade de matéria.
     Há controvérsias a respeito de qual povo deu início ao jornal na Antiguidade, os mais próximos disso são os romanos. Este povo utilizava com frequência a comunicação por mural, como os "Annales Maximi": a redação em uma tábua branca denominada "álbum", afixada anualmente diante da casa do Pontíficie, registrando os nomes dos magistrados, textos de leis, datas de festas solenes, entre outros.
     Quando Júlio César assumiu o Consulado, criou algo semelhante: a "Acta Diurna Populi Romani", que a princípio levava diariamente informações oficiais ao conhecimento do povo, mas que aos poucos se modificou, tratando dos mais diversos assuntos, desde a vida privada do Imperador e sua família, até crônicas sociais e descrição de fatos cotidianos ou incomuns.
     Nos dias de hoje, notícias, avisos, entre outros, também funcionam como os antigos murais romanos ou o jornal do poste: são afixados em paredes, murais, paradas de ônibus, até em postes, mesmo, ao invés de vendidos em revistarias, divulgados na internet e etc.




quinta-feira, 8 de março de 2012

Dos ossos à tecnologia

     Assistimos hoje à uma versão condensada do clássico de Kubrik,  "2001 - Uma Odisséia no Espaço". Um pequeno vídeo que mostra cenas de dois grupos de macacos em uma disputa, ambos com as mesmas habilidades, até que um deles descobre um novo instrumento: pedaços de ossos, que são usados como armas, levando o grupo que os usa, à vitória.
     Este fato nos remete à própria evolução humana ao longo da história, e a descoberta de uma nova ferramenta,  a tecnologia. O progresso tecnológico nos proporcionou avanços jamais imaginados, e continua crescendo cada vez mais rápido. Se uma vez eram necessários 10 anos para descobrir a cura para uma doença, hoje talvez em meses essa cura seja inventada.
     Nos tornamos até mesmo dependentes da tecnologia, mas, afinal, por que não depender de algo que facilita de mil formas nossa vida? Por que não depender disso para a vitória?